domingo, 30 de maio de 2010

Braille






SOCIALIZANDO EXPERIÊNCIAS E SABERES
O Centro de Formação do Educador I (CEFE I ) junto a SEMED NA ÁREA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL promoveram o curso de Braille a comunidade e professores da rede Municipal.
Com o objetivo de promover a reflexão e a construção do conhecimento como processo contínuo de formação docente.
Socializar experiências vivenciadas a partir das formações dadas neste Centro.


Afinal o que é Braille? São pessoas que não vêem, para que possam ler é necessario o uso dedos, com códigos de postos.

HISTÓRIA DO SISTEMA BRAILLE

O Sistema Braille é um código universal de leitura e de escrita, usado por pessoas cegas inventado na França por um jovem cego chamado Louis Braille. O ano de 1825 é reconhecidocomoo marco dessa importante conquista que favoreceu a inclusão social e educacional das pessoas com deficiência visual.
Destaca-se que antes dessa histórico invento, registram - se inúmeras tentativas, em partes diversificadas do mundo, de superar o desafios da proporcionar um meio eficaz das pessoas cegas de ler e escrever, instrumento indispensável para ampliar o acesso aos bens culturais e fomentar um maior exercício da cidadania.
Dentre essas tentativas, destaca - se o processo de representação dos caracteres comuns com linhas em alto-relevo, adaptado pelo Valentin Hauy, fundador da primeira escola para cegos no mundo, em 1784, na cidade de Paris, denominada Instituto Louis Braille, tinham acesso apenas à leitura. Até então, não havia recurso que permitisse à pessoa cega comunicar-se pela escrita individual.
Louis Braille, ainda jovem estudante, tomou conheicmento de uma invenção denominada sonografia, ou código militar, desenvolvida pro Charles Barbier, oficial do exército franês. O invento tinha como objetivo possibilitar a comunicação noturna entre oficiais nas campanhas de guerra.
Baseava-se em doze sinais, compreendendo linhas e pontos salientes, representando sílabas na língua francesa. O invento de Barbier não logrou êxito no que se propunha inicialmente. Barbier levou seu invento para ser experimentado entre pessoas cvegas do Instituto Real dos Jovens Cegos.
A significação tátil dos pontos em relevo do invento do referido oficial foi a base para a criação do Sistema Braille, aplicável tanto na leitura como na escrita por pessoas cegas e cuja estruta diverge fundamentalmente do processo que inspirou seu inventor. o Sistema Braille, utilizando seis pontos em relevo dispostos em duas colunas possibilita a formação de 63 símbolos diferentes, usados em textos literários nos diversos idiomas, como também nas simbologias matemática e científica em geral, na música e, recentemente, na informática.
A partir da invenção do Sistema Braille, em 1825, seu autor desenvolveu estudos que resultaram, em 1837, na proposta que definiu a estrutura básica do sistema, ainda hoje utilizado mundialmente. o sistema inventado por Louis Braille teve relevante aceitação por parte das pessoas cegas, registra-se ainda, algumas tentativas para a adoção de outras formas de leitura e escrita, contudo sem resultado prático, para aperfeiçoamento da invenção de Louis Braille.
Apesar de algumas resistências mais ou menos prolongadas em outros países da Europa e nos Estados Unidos, o sistema Braille, por sua eficiência e vasta aplicabilidade, impôs-se definitivamente como o melhor meio de leitura e de escrita para as pessoas cegas.
O sistema Braille consta do arranjo de seis pontos em relevo, dispostos em duas colunas de três pontos, configurando um retêngulo de seis milímetros de altura por aproximadamente três milímetros de largura. Os seis pontos formam o que se convencionou chamar "cela Braille". Para facilitar suas identificação os pontos são numerados da seguinte forma: Do alto para baixo, coluna da esquerda: pontos 1, 2, 3;
Do alto para baixo: coluna sa direita: pontos 4, 5, 6.

1 o o 4
2 0 0 5
3 0 0 6
Conforme foram combinados os pontos entra si, formar-me-ão as letras por exemplo. o ponato 1, sozinho, representa o "a" As diferentes disposição desses pontos permitem a formaçãode 63 combinações, ou símbolos BRAILLE.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Trabalho de MBA de Gestão em Ciência da tecnologia e Inovação

UNIVERSIDADE VIRTUAL DO MARANHÃO – UNIVIMA
CURSO DE MBA EM GESTÃO E ENSINO DE CIÊNCIA:
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Professora: Bianca Bozon Moreira







TRABALHO

ATIVIDADE DISSERTATIVA DA DISCIPLINA
GESTÃO DO CONHECIMENTO E APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL








MARIA GORETE ARAUJO




SÃO LUÍS- 2010


TEMA: REFLEXÕES SOBRE GESTÃO DO CONHECIMENTO APLICADAS A GESTÃO ESCOLAR









Toda mudança traz a perspectivas do novo, da superação de problemas, de avanços, mas também muitas vezes, traz dúvidas, insegurança, confusão e perplexidade. Quando a mudança é tão grande e tão significativa que afeta a onda de oportunidade na educação de todo um país, é de se esperar que essas conseqüências se multipliquem, adicionadas a divergências pedagógicas e políticas, resistências conscientes e inconscientes, de uma forma ou de outra, como gestores da educação, professores, pais e alunos. Depois de mais de uma década da promulgação da atual constituição brasileira (1988), o país tem procurado de várias maneiras de se organizar, para que possamos ter uma educação de qualidade. Não sei se os computadores para os alunos e professores mudariam a educação?

Baseado nestes princípios a Educação eminentemente transformadora de uma sociedade que hoje temos como processo de globalização e o advento de novas tecnologias de informação, em
especial a revolução da Internet, vêm provocando consideráveis transformações nas
organizações educacionais em todo país, esse movimento que tem favorecido os grandiosos
progressos, contribuído também, para igualar as escolas em termos de oportunidade de inovação a ser melhor cultivadora, processadora, produtora de conhecimento na tentativa de formar grandes cidadãos consciente, na construção de habilidades básicas.
.
Diante deste cenário no qual a sociedade é cada vez mais tecnológica, é preciso que a educação se posicione objetivando planos estratégicos onde a importância do conhecimento não é uma descoberta recente. Há muito esse conceito reflete a idéia de poder. Entretanto, somente nas últimas décadas, as organizações descobriram que a capacidade de gerar e utilizar conhecimento dentro da organização é
elemento básico capaz de criar competências e identidades específicas, proporcionando, portanto, diferenciais competitivos e crescimento econômico.
Sem dúvida alguma a educação tem tudo para ser uma viagem inesquecível. È necessário, que tenhamos gestores e toda comunidade educacional comprometida com a qualidade de ensino.


Dessa forma, o conhecimento é, atualmente, fator fundamental em qualquer tipo de
organização, pública ou privada. Para que haja reconhecimento e proveito, entretanto, deve-se
destacar, particularmente, a cultura organizacional e social dominantes, bem como a
importância de um sistema de tecnologia de informação compatível com essa cultura.


. A utilização da Internet na escola é uma realidade assim o aluno teria disponibilidade de fazer consultas sobre qualquer assunto do conteúdo programático, conversar com os professores debatendo sobre um assunto previamente escolhido, chat, blogs, solucionar dúvidas para melhor aprendizagem.
facilitando a busca do conhecimento aperfeiçoamento de capacidades, habilidades e competências necessárias para um melhor desempenho do alunos incentivando a participarem, em conjunto, mais ativamente de conhecimentos teórico-práticos específico.
Nesse sentido o instituto oferece uma educação significativa onde há todas as possibilidades de haver aprendizagem uma vez que é oferecido recurso tecnológico como Chat via Internet, telefone até mesmo o próprio correio para solucionar dúvidas dos alunos.
Se fosse um dirigente de Estado implantaria uma política de valorização dos profissionais da educação, em cumprimento ao disposto no artigo 67 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei 9394/96 atende as grandes urgências sociais e pedagógicas, relacionando seus vários focos de investimentos na Formação do Educador.
Dentro desta visão procuraria desenvolver políticas que oportunizem o aperfeiçoamento técnico, político e humano do educador na perspectivas de influenciar a construção da escola pública de qualidade social com os processos de transformações políticas, econômicas e sociais ao longo de uma história. Mostraria a preocupação com o desenvolvimento de uma visão crítica e reflexiva sobre a realidade e do conhecimento, objetivando desenvolver as capacidades e as habilidades voltadas para uma participação responsável e solidária na sociedade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
VALENTE, José Armando:ALMEIDA, Fernando j José de Visão analítica da informática na educação no Brasil a questão da formação do professor. Revista Brasileira de informática na Educação. Florianópolis, n. 1, 1